











A partir de 1900, o espartilho começou a se tornar mais flexível. Os balés russos de Serge de Diaghliev faziam muito sucesso em Paris. E seus trajes neo-orientais inspiraram costureiros como Paul-Poiret e Madeleine Vionnet que inventaram roupas que formavam uma silhueta mais natural. Em 1904, a palavra soutien-gorge (sutiã) entrou no dicionário francês.
E em 1913, Mary Phelps Jacob inventou o sutiã, vendendo a patente para a Warner Company. No ano seguinte, 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, a mulher teve de trabalhar nas fábricas. Isso fez com ela precisasse de uma nova lingerie que lhe permitisse movimentação. Por isso, o espartilho foi substituído pela cinta.
OUTRAS FONTES: http://entrerios.wordpress.com/2009/03/21/a-volta-do-espartilho/Os primeiros espartilhos surgiram no século XVI e a principio eram usados com um único intuito: disciplinar a postura. Com o passar do tempo a peça conquistou o guarda-roupa feminino e se transformou em um forte aliado, pois controlava o que podemos chamar de formas naturais do corpo, ou seja, davam suporte aos seios, deixavam a coluna ereta, mantinham a cintura em seu devido lugar e, não bastasse isso, eram símbolo de sensualidade e elegância.

Naquela época, como vocês já devem imaginar, os espartilhos eram confeccionados com materiais rústicos e não muito confortáveis, como por exemplo: junco, tecidos pesadamente engomados (que atualmente são usados em tapeçarias, entre outros) e cordões. Foi exatamente por isso que no decorrer século XX, com a chegada do sutiã (feito de algodão), as mulheres acabaram largando mão dos espartilhos. A regra básica agora era conforto, ainda que isso significa-se perder todos os benefícios citados no começo do post.

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Existem vários tipos de espartilhos para todos os gostos, seja para usar debaixo de alguma roupa, seja para usá-lo sozinho apenas. Também pode ser usado como um apelo sexual.

Naquela época, como vocês já devem imaginar, os espartilhos eram confeccionados com materiais rústicos e não muito confortáveis, como por exemplo: junco, tecidos pesadamente engomados (que atualmente são usados em tapeçarias, entre outros) e cordões. Foi exatamente por isso que no decorrer século XX, com a chegada do sutiã (feito de algodão), as mulheres acabaram largando mão dos espartilhos. A regra básica agora era conforto, ainda que isso significa-se perder todos os benefícios citados no começo do post.
Corset versão atual
Só agora, no início do século XXI, com a constante reinvenção da moda e o avanço da tecnologia os corsets (como também são chamados) fizeram as pazes com as mulheres e voltaram ao guarda-roupa feminino. Os materiais de hoje, obviamente, são outros e os acabamentos então nem se fala.

Apesar de ser estruturado e ter costuras reforçadas, o tradicional corpete de tafetá de formandas está longe de ser similar ao corset.
O corset é uma peça rígida, resistente, construída através do uso de entretela e várias camadas de tecido. Sua compressão se deve tanto a esses materiais quanto ao posicionamento das barbatanas, geralmente feitas de aço flat. A finalidade do corset é estética: sua compressão constante acaba por deslocar para dentro as costelas flutuantes e, a longo prazo, altera a silhueta. Coisas que um corpete não faz.
Corset mata?
Já matou, cof cof cof. Há, na literatura jornalística, relatos de mulheres que perderam suas vidas com perfurações de órgãos por excesso de compressão do corset, mas, em se tratando de jornais dos séculos passados, os tablóides de hoje são até bastante fiéis à realidade… As modelagens de corsets antigos eram bastante diferentes das de hoje, que buscam aliar conforto à elegância. Se você passar 24h de corset, isso certamente afetará sua saúde de alguma maneira. Eu já experimentei passar 18h com o meu bem apertado e no final do dia não estava me sentindo exatamente bem; é algo a não ser repetido.
TIPOS ATUAIS DE CORSET :
fonte LUXURY-F
UNDERBUST São corsets abaixo do busto, devem ser usados com blusas por baixo, o que garante uma maior diversidade de combinações e variações de uso da peça. Podem ser usados por cima ou por baixo da roupa, tudo depende da finalidade de seu corset. OVERBUST São corsets inteiriços, podem ou não ser usados com segunda pele por baixo. Geralmente, menos versáteis do que os underbusts. TIGHT LACING - MIDBUST Corsets especiais para o treino de redução de cintura, em tecidos leves e com detalhes mais discretos que não comprometem o uso e a versatilidade do corset. WAIST CINCHER São bem menores do que os underbusts e seu trato é somente na região da cintura, não cobrindo o tórax e a bacia. Também podem ser usados por cima ou por baixo da roupa, tudo depende da finalidade de seu corset.

A SATURNINE CORSETS além do site , tem um perfil muito legal no orkut , vale à pena dar uma conferida , o trabalho apresentado é de 1ª e ela ainda faz um alerta sobre sites falsos que anunciam com fotos de outros ( coisa feia ) não estão mostrando um trabalho proprio e sim o que outro fez ( ai , ai , ai ).
Para nosso deleite um pouco dos corsets da Saturnine Corsets




http://www.absolutecorsets.com/corset-dresses.htm No site Absolute Corsets encontrei verdadeiras Pin Ups






LISTA DE FABRICANTES BRASILEIROS DE CORSETS
- SÃO PAULO: Madame Sher ; Black Cat ; Luxury-F ; L’Ange Noir ; Ginger ; Kiss Me ; Only For Ladies ; La Sorcière ; Saturnine ; Fetish Furrys
- RIO DE JANEIRO: Madame Rouse
- CEARÁ : Marcelo Lima
- BAHIA : La Belle Fleur
- RIO GRANDE DO SUL : Juno ; After Dark
- PARANÁ : A Dita de Alice
- GOIÁS : Von Sandhur
- MINAS GERAIS : Carla Almeida ; Au Revoir
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