Início do século XXI
No início do século XXI a moda parece marcada por duas máximas: "nada se cria, tudo se copia" e "a moda vai e vem". Ao invés de divas do cinema ou da música, os carros-chefes são as drag-queens, que comandam o mundo fashion de dentro dos seus guetos, que são as grandes casas noturnas, espaços concorridos como as Paradas Gays e mesmo alguns espaços na televisão.Neste sentido, é emblemática a trajetória de Ru Paul, Nany People, Dimmy Kieer, Léo Áquilla, Salete Campari e Silvetty Montilla.
Dentro do paradigma estético adotado, vêm crescendo a tendência à customização e à reciclagem de materiais, buscando o desenvolvimento sustentável, também no campo da moda.
Para não dizer que não há novidades, existem ainda vários movimentos da juventude, como a estética Clubber, o underground e a cultura hip hop, mas sempre ligados ao universo das baladas e casas noturnas. Neste contexto, acentuou-se muito a difusão da tatuagem e do piercing.
No dia a dia porém, para as atividades do cotidiano, não se notam sensíveis diferenças em relação ao "revival" efetuado pelas duas décadas anteriores.